Vai então essa dica musical :
Olho de Peixe é uma ótima banda na qual tive a oportunidade de fazer bons amigos. As canções são lindas, as letras também, os músicos são primeira... Segue aí embaixo a letra de "Hoje meu mundo é bom". Quem quiser conhecer mais é só entrar no link
http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=14476
Hoje meu mundo é bom
Você não sabe o que vou dizer
Pra qualquer um quando eu quiser me convencer
Você não sabe o que vou levar
Quando eu for pra onde eu quiser
Mais rápido que o amor
Mais forte que o meu querer
Bem mais calmo também
Minha vida já não sabe o que é receio
Hoje meu mundo é bom
Será simples ouvir
O que a canção diz
Se você puder pensar somente em mim
Mais intenso que hoje sou
Mais fácil que amar você
Bem mais vivo também
Minha vida já não sabe o que é receio
Hoje meu mundo é bom
sexta-feira, 17 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
Você pratica Yoga?
Observando o universo do Yoga atual com olhos de pesquisador científico conseguimos separar algumas características que saltam aos olhos de imediato. Não vamos aqui entediar o leitor com uma descrição detalhada das várias facetas deste universo e também dos indivíduos que o compõe.
Porém, algo realmente chama a atenção quando nos jogamos nesta empreitada. É sabido que o ser humano tem o hábito de se unir a semelhantes, de procurar aqueles que possuem maneirismos, gestos, vestuários que de alguma forma se encaixam com espectativas conscientes, ou talvez não, que nutrimos socialmente. Isso acontece no Yoga também, oras! Nada mais natural, ou neste universo não temos pessoas se sociabilizando?
Pare a fita! Neste instante que a vaca começa a ir para o brejo. Eu também gostaria de ter aquele tapetinho antiderrapante bacana, ou quem sabe a nova bermuda que ajuda na elasticidade e liberdade dos movimentos devido ao seu tecido sintético de última geração. Utensílios, apetrechos, coisinhas para optimizar sua prática de yoga. É sempre bom estar munido de auxiliares para dar mais conforto, resultados ou o que seja de bom para a prática. Da mesmo maneira que um ciclista ou um surfista procura estar sempre com o que há de mais moderno para seu esporte.
O problema básico é que deveríamos ir ao centro de yoga ou mesmo aos cursos intensivos para vivenciar o yoga e seus ensinamentos. O que o crescimento da divulgação da prática traz é salutar por um lado, porém nocivo por outro. Mais pessoas praticando, centros de yoga com bastante movimento, publicações mensais sobre o tema, cursos e mais cursos acontecendo Brasil afora. Como é bom ver mais e mais pessoas se interessando pelo tema. Contudo toda festa sempre tem o chato, e o da vez é o gradativo desinteresse pelo o conteúdo, pelos verdadeiros ensinamentos milenares. Pelo o Yoga em si!
Sim, é muito bom passar um mês com novos amigos num curso intensivo, rever pessoas queridas, respirar aliviado longe da rotina estressante do dia-a-dia. Mas isso não é e nem deveria ser o foco principal. Nem na formação e muito menos nas aulas cotidianas que freqüentamos semanalmente pertinho de nossas casas. O yoga, como sabemos, é uma ferramenta para o auto conhecimento, para a auto transformação. Conhecer-se, transformar-se consiste em observar nossos padrões e coloca-los a prova, constantemente. Conhecer-se pode ser bastante dolorido e desafiador. Ouvir e aprender sobre conceitos nobres como amanitvam , a ausência de vaidade citada na Gita, e prontamente enunciar comentários como “isso não é para mim” ou “isso só nascendo de novo”, nunca fará o praticante vivenciar o desejado auto conhecimento citado.
É preciso que além do tapete bacana, do asana super difícil, do pranayama exigente exista uma atitude interna de observação e além disso, a capacidade de admitir nossas características e ser sincero em encarar os fatos, o que precisa ser pontuado com mais precisão, o que temos que começar mudar. Aprender novos conceitos e coloca-los em prática! Em casa, na rua, com amigos e familiares, com amores, com pessoas que convivemos banalmente.
Continuemos a desenvolver o lado prático, o bussiness relacionado ao yoga, mas se vamos vender algo, se vamos levar algo as pessoas, que seja o yoga. Sempre! A cada concessão feita por motivos pouco elevados perde-se também a essência da prática. Sem radicalismos, mas com os pés no chão. Se for para colocar a prática como mero esporte, ou como um caminho para o bem estar, teremos benefícios mas nunca o auto conhecimento.
Porém, algo realmente chama a atenção quando nos jogamos nesta empreitada. É sabido que o ser humano tem o hábito de se unir a semelhantes, de procurar aqueles que possuem maneirismos, gestos, vestuários que de alguma forma se encaixam com espectativas conscientes, ou talvez não, que nutrimos socialmente. Isso acontece no Yoga também, oras! Nada mais natural, ou neste universo não temos pessoas se sociabilizando?
Pare a fita! Neste instante que a vaca começa a ir para o brejo. Eu também gostaria de ter aquele tapetinho antiderrapante bacana, ou quem sabe a nova bermuda que ajuda na elasticidade e liberdade dos movimentos devido ao seu tecido sintético de última geração. Utensílios, apetrechos, coisinhas para optimizar sua prática de yoga. É sempre bom estar munido de auxiliares para dar mais conforto, resultados ou o que seja de bom para a prática. Da mesmo maneira que um ciclista ou um surfista procura estar sempre com o que há de mais moderno para seu esporte.
O problema básico é que deveríamos ir ao centro de yoga ou mesmo aos cursos intensivos para vivenciar o yoga e seus ensinamentos. O que o crescimento da divulgação da prática traz é salutar por um lado, porém nocivo por outro. Mais pessoas praticando, centros de yoga com bastante movimento, publicações mensais sobre o tema, cursos e mais cursos acontecendo Brasil afora. Como é bom ver mais e mais pessoas se interessando pelo tema. Contudo toda festa sempre tem o chato, e o da vez é o gradativo desinteresse pelo o conteúdo, pelos verdadeiros ensinamentos milenares. Pelo o Yoga em si!
Sim, é muito bom passar um mês com novos amigos num curso intensivo, rever pessoas queridas, respirar aliviado longe da rotina estressante do dia-a-dia. Mas isso não é e nem deveria ser o foco principal. Nem na formação e muito menos nas aulas cotidianas que freqüentamos semanalmente pertinho de nossas casas. O yoga, como sabemos, é uma ferramenta para o auto conhecimento, para a auto transformação. Conhecer-se, transformar-se consiste em observar nossos padrões e coloca-los a prova, constantemente. Conhecer-se pode ser bastante dolorido e desafiador. Ouvir e aprender sobre conceitos nobres como amanitvam , a ausência de vaidade citada na Gita, e prontamente enunciar comentários como “isso não é para mim” ou “isso só nascendo de novo”, nunca fará o praticante vivenciar o desejado auto conhecimento citado.
É preciso que além do tapete bacana, do asana super difícil, do pranayama exigente exista uma atitude interna de observação e além disso, a capacidade de admitir nossas características e ser sincero em encarar os fatos, o que precisa ser pontuado com mais precisão, o que temos que começar mudar. Aprender novos conceitos e coloca-los em prática! Em casa, na rua, com amigos e familiares, com amores, com pessoas que convivemos banalmente.
Continuemos a desenvolver o lado prático, o bussiness relacionado ao yoga, mas se vamos vender algo, se vamos levar algo as pessoas, que seja o yoga. Sempre! A cada concessão feita por motivos pouco elevados perde-se também a essência da prática. Sem radicalismos, mas com os pés no chão. Se for para colocar a prática como mero esporte, ou como um caminho para o bem estar, teremos benefícios mas nunca o auto conhecimento.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Deixo quieto
Desejo
coisa do coração e da mente
um foco insistente
que teima em não calar
Obsessão
coisa do coração e da mente
um foco absurdamente insistente
que machuca por não parar
Desapego
do desejo, da obsessão
coisa além da mente que cura o coração
que alivia por se doar
Paz
(...)
coisa do coração e da mente
um foco insistente
que teima em não calar
Obsessão
coisa do coração e da mente
um foco absurdamente insistente
que machuca por não parar
Desapego
do desejo, da obsessão
coisa além da mente que cura o coração
que alivia por se doar
Paz
(...)
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Como é bom ter amigos sinceros
Bem no momento em que eu estava me sentindo a bactéria do coco do cavalo do bandido eu recedo esta mensagem via MSN:
"May today there be peace within. May you trust that you are exactly
where you are meant to be. May you not forget the infinite possibilities
that are born of faith in yourself and others. May you use the gifts
that you have received, and pass on the love that has been given to you.
May you be content with yourself just the way you are. Let this
knowledge settle into your bones,
and allow your soul the freedom to sing, dance, praise and love. It is there for each and every one of us."
Obrigado!
:)))))))
"May today there be peace within. May you trust that you are exactly
where you are meant to be. May you not forget the infinite possibilities
that are born of faith in yourself and others. May you use the gifts
that you have received, and pass on the love that has been given to you.
May you be content with yourself just the way you are. Let this
knowledge settle into your bones,
and allow your soul the freedom to sing, dance, praise and love. It is there for each and every one of us."
Obrigado!
:)))))))
Um renque de árvores lá longe, lá para a encosta.
Mas o que é um renque de árvores? Há árvores apenas.
Renque e o plural árvores não são coisas, são nomes.
Triste das almas humanas, que põem tudo em ordem,
Que traçam linhas de coisa a coisa,
Que põem letreiros com nomes
Nas árvores absolutamente reais.
E desenham paralelos de latitude e longitude
sobre a própria terra inocente
e mais verde e florida do que isso!
Alberto Caeiro
Mas o que é um renque de árvores? Há árvores apenas.
Renque e o plural árvores não são coisas, são nomes.
Triste das almas humanas, que põem tudo em ordem,
Que traçam linhas de coisa a coisa,
Que põem letreiros com nomes
Nas árvores absolutamente reais.
E desenham paralelos de latitude e longitude
sobre a própria terra inocente
e mais verde e florida do que isso!
Alberto Caeiro
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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